
Copacabana
Tom Jobim
O encanto nostálgico do Rio em “Copacabana” de Tom Jobim
Apesar de "Copacabana" ser frequentemente associada a Tom Jobim, a música foi composta por João de Barro (Braguinha) e Alberto Ribeiro. Ela se tornou um marco do samba-canção ao retratar o bairro de Copacabana como um lugar de beleza, romance e nostalgia. O verso “Copacabana princesinha do mar” reforça a imagem do bairro como um espaço encantador e quase mítico, destacando sua importância cultural e afetiva para o Rio de Janeiro. A letra valoriza elementos como as "areias", o "céu tão lindo" e o clima de alegria, representado por "sereias sempre sorrindo" – uma metáfora para as pessoas que frequentam a praia, transmitindo simpatia e leveza.
A nostalgia aparece de forma marcante em versos como “E à tardinha o Sol poente / Deixa sempre uma saudade na gente”, sugerindo que cada pôr do sol em Copacabana desperta memórias e sentimentos de saudade, algo típico da música brasileira. O mar é chamado de “eterno cantor” e é personificado como um amante apaixonado, “perdido de amor” ao beijar a praia, reforçando o clima romântico da canção. No final, o narrador declara: “só a ti, Copacabana eu hei-de amar”, mostrando que o bairro é mais do que um local físico – é um símbolo de afeto e inspiração, tanto para os compositores quanto para quem vive ou visita o Rio de Janeiro.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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