
Tristeza do Jeca
Tonico e Tinoco
A saudade e a vida rural em “Tristeza do Jeca”
Em “Tristeza do Jeca”, Tonico e Tinoco interpretam uma das canções mais emblemáticas da música caipira, composta por Angelino de Oliveira em 1918. A música se destaca por usar a figura do sabiá, "que quando canta é só tristeza", para expressar a melancolia e a saudade do narrador. Aqui, o canto não é apenas entretenimento, mas um desabafo e uma forma de lidar com a solidão e as lembranças do campo.
A letra retrata de forma simples e direta a vida rural, com imagens como o "ranchinho a beira-chão" e a paisagem iluminada pela lua, que evocam tanto a beleza quanto as dificuldades do interior. A viola, instrumento central na canção, reforça o tom de lamento e saudade, mostrando como a música serve para manter vivas as memórias e as raízes do narrador. No trecho "E o choro que vai caindo / Devagar vai-se sumindo / Como as águas vai pro mar", a canção sugere que a tristeza, apesar de intensa, é passageira e segue seu curso natural. “Tristeza do Jeca” se tornou um símbolo da música caipira por traduzir de forma sincera a relação do homem do campo com a saudade, a simplicidade e a força das tradições rurais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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