
Chitãozinho e Xororó
Tonico e Tinoco
Tradição e pertencimento rural em “Chitãozinho e Xororó”
A música “Chitãozinho e Xororó”, de Tonico e Tinoco, utiliza as aves inhambu-xitã e xororó como símbolos da alegria e da forte ligação com a vida no campo. O refrão repetitivo — “Só me alegra quando pia / Lá praqueles cafundó / É o inhambu-xitã e o xororó” — destaca que a felicidade do narrador está diretamente associada aos sons e à presença desses pássaros, representando a paz e o contentamento encontrados longe da cidade.
A letra valoriza a rotina simples do interior, mencionando o “ranchinho amarradinho de cipó”, a ausência de vizinhos e o prazer nas pequenas coisas, como o canto dos galos e o entardecer. O verso “Eu não troco meu ranchinho... por uma casa na cidade” evidencia o orgulho e a satisfação com a vida rural, em contraste com o ambiente urbano. A música também faz referência à caçada, ao cachorro e ao forrobodó, reforçando a ligação com as tradições do campo. Além disso, versos como “Meu coração dá um balanço / Fica meio banzaró” expressam nostalgia e insegurança diante da possibilidade de perder o lar ou a identidade. Curiosamente, a canção foi tão marcante que inspirou o nome da dupla Chitãozinho & Xororó, mostrando sua importância na preservação da cultura sertaneja.
Assim, “Chitãozinho e Xororó” é uma homenagem à vida rural, à natureza e às tradições do interior, transmitindo um sentimento autêntico de pertencimento e felicidade nos detalhes do cotidiano e na harmonia com o ambiente natural.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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