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Depois Das Zero (part. Fidalgo)

Tribo da Periferia

LetraSignificado

    Aah é kamikaze, essa máfia termiza suas ações fi
    Viaja não, sente essa parada!
    Depois das zero na rua
    Em passos em falsos o som já não é mais o mesmo
    Silêncio dos falsos ecôam em meus pensamentos
    Eu réu confesso nesse crime chamado momento
    Onde meu tormento é ser perpétuo no artigo nascimento
    Dá pra sentir os inimigo a minha volta tramando
    Por minha revolta e sangrando com minha história e minha luta
    Me farta de whisky cerveja e vodka aplaude a minha derrota
    E goza com a minha lógica conduta

    Passou das duas de joelhos inocentes
    Os culpados apedrejam as viaturas reicidentes
    Não aplauso aos influentes, o espelho em nossa frente
    Quem inssiste em nos manter com medo mais 12 no pente
    E que amanheça mais um dia as mentiras floresçam
    Destrói familía e que o rap e as rimas apodreçam
    E que receba o que plantar e com seu total mérito
    Qual inocência tem crédito

    Depois das zero na rua
    Se é só sentir o que se aprende, o que se vale aqui
    E o que te cobra é o que redobre a força pra subir
    Se pede sonho sem saber o que quer construir
    Desacredita vai ser menos que um prato de cuspir
    Desinrolando o jogo, civil refém de novo
    Homem da rua não deslumbra a dimensão do todo
    O bang ficou louco, e o que sobra é troco
    Várias etapas são puladas não tem mais retorno

    Depois das zero no escuro é o que dá lugar
    E o que te move é lutar quanto que te vem buscar
    Amenizar é um jeito de parar pra pensar
    Não se levar pelo que envolve ao querer te usurpar
    Me diz quem ganha em meia grana de quem quer te fuder
    E nem me liga é só nóis memo e que o bagulho render
    Tamo no polo muito louco sem deixar se envolver
    Sem sustento, o que vem pra você

    Depois das zero na rua
    Notei que, já faço parte dessa porra
    Na podridão fazer canção pra sodoma e gomoha
    Avisa lá pros bamba que a tribo foi á forra
    Fez rap pras mina mais na matilha só dá cachorra
    Vem, que eu prometi pra mim mesmo que eu vou como for
    Se armado eu tô, num interessa negô, é isso memo
    Bem mais que um bumbo piano, numa caixa no som batendo

    Tem um suburbano cantando diante do veneno
    Quero levar alegria pros muleque com meu rap
    Não agradar o fã clube da ivette
    Quem conhece a rua sabe a verdade que nóis precisa
    Conheça as potoca e a real história de cada esquina
    Respeito á minha doutrina, minha rima meu trajeto
    Respeito a sua vida, pra mim não objeto
    Não vou cantar político a revolta dos sem teto
    Falou da minha quebra das fita que eu vejo de perto
    Depois das zero na rua


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