
Perdidamente
Trovante
A intensidade do amor e da poesia em “Perdidamente” do Trovante
A música “Perdidamente”, do Trovante, transforma o poema de Florbela Espanca em uma reflexão profunda sobre o que é ser poeta e amar intensamente. A canção destaca como a criação poética e o amor exigem uma entrega total, quase sem limites. Isso fica claro nos versos “Ser poeta é ser mais alto, é ser maior / Do que os homens! Morder como quem beija!”, que mostram a intensidade e a dualidade do poeta: alguém que sente tudo de forma ampliada, misturando dor e prazer, carência e generosidade, como se fosse ao mesmo tempo mendigo e rei, “Rei do Reino de Áquem e de Além Dor”.
O desejo de ir além do comum aparece em “É ter fome, é ter sede de Infinito!”, reforçando a ideia de que tanto o poeta quanto o amante buscam algo maior, um sentido que ultrapassa o cotidiano. A imagem de “ter cá dentro um astro que flameja” representa uma paixão interna e uma energia criativa que impulsionam tanto a escrita quanto o amor. No final, “E é amar-te, assim, perdidamente... / É seres alma, e sangue, e vida em mim / E dize-lo cantando a toda a gente!”, a música mostra que o amor, para o poeta, é essencial como a própria vida, e que a poesia é o caminho para compartilhar essa intensidade com todos. A interpretação do Trovante, ao unir a poesia clássica de Florbela Espanca com arranjos modernos, reforça como esses sentimentos são atemporais e universais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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