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Baião de Um

Tubaranda

Sim, eu sei,
Depois das seis,
Não vai ter vez
Quem nunca soube amar,
Quem nunca soube como procurar
Alguém pra dividir o sal da dor.

Só que fez
De outra tez
Insensatez
Que já não coube em si,
Quem já não soube como reagir
Ao fardo do pesar que vem do amor
Eu não sei mais ser amor tão longe,
Mas não sei se você quer que eu conte.

Eu sou a voz na sacada,
Que cala pra te ver dançar,
Girando só pela casa,
Eu vi
O sol rodar pela sala,
Só querendo ser seu par;
Você sem dó, sem mágoa,
Sorri,
Sem me notar.

Mais um mês
E já não sei
Se somos três
Ou se a distância viu
Que um resto de coragem reagiu
E enfim se retirou com seu rancor.

Ou talvez
A timidez
Se foi de vez
E, então, você sentiu
Que fora da sua sala alguém te viu
Girando com o sol sem ter calor.

Hoje eu sei que ser amor distante
É sentir um pouco aquém do que é o bastante.

Eu sou a voz na sacada,
Que cala pra te ver dançar,
Girando só pela casa
Eu vi
O sol rodar pela sala,
Só querendo ser seu par;
Você sem dó, sem mágoa,
Sorri,
Sem me notar.

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Composição: André Guimarães / Luiz Filipe Motta. Essa informação está errada? Nos avise.

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