
MESMO SE EU TIVER SÓ
Tz da Coronel
Conflitos internos e vulnerabilidade em “MESMO SE EU TIVER SÓ”
A música “MESMO SE EU TIVER SÓ”, de Tz da Coronel, explora o conflito entre o desejo de proximidade e a necessidade de afastamento, trazendo à tona uma vulnerabilidade pouco comum no rap. O artista utiliza a metáfora “miragem sem tá no deserto” para ilustrar a sensação de desejar algo que parece inatingível, mostrando como a pessoa amada pode estar ao mesmo tempo distante e próxima. Essa dualidade reflete não só as relações afetivas, mas também a trajetória do próprio Tz da Coronel, que saiu das batalhas de rima em Cabo Frio para conquistar reconhecimento nacional, enfrentando desafios pessoais e profissionais ao longo do caminho.
A repetição de versos como “mesmo se eu tiver só, eu não quero que você me julgue” e “eu não quero que você se aproxime” revela um conflito interno marcado pelo medo do julgamento e pela recusa de ajuda, mesmo diante da solidão. O artista também aborda questões de saúde mental e autossabotagem em trechos como “eu tenho a maldade na mente” e “essa neurose novamente”, aproximando sua narrativa da realidade de muitos ouvintes. O refrão, apesar de pedir distância, termina com um convite sutil: “se aproxime”, sugerindo que, apesar das barreiras, ainda há espaço para conexão e transformação.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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