
No Meu Pescoco (part. VINTA)
Tz da Coronel
Dualidade entre ostentação e fé em “No Meu Pescoco (part. VINTA)”
Em “No Meu Pescoco (part. VINTA)”, Tz da Coronel destaca a convivência entre ostentação e espiritualidade, refletindo a realidade de muitos jovens da periferia. O verso “No pingente, levo Meu Senhor” mostra como o artista carrega sua fé como proteção, mesmo em meio ao luxo representado pelas joias: “No meu pescoço, os fino brilhou”. Essa combinação de símbolos materiais e religiosos é comum no trap brasileiro, especialmente entre artistas que vêm de comunidades, e revela a busca por segurança e significado em um ambiente marcado por desafios.
A letra utiliza gírias e referências urbanas para ilustrar a rotina de ascensão social e sobrevivência. Expressões como “Na cintura, pente incomodou” e “pente adaptado, nós só quebra osso” fazem alusão ao porte de armas, que simboliza tanto poder quanto vulnerabilidade nas favelas. A menção ao “crocodilo é nervoso” remete à marca Lacoste, associada ao status e ao desejo de se destacar. Já o trecho “os menor no plantão só quer encher o bolso” evidencia a busca por dinheiro rápido, enquanto “mais tarde nós dá rolé de Porsche” reforça o sonho de mobilidade social e consumo de luxo. Assim, a música retrata de forma direta a tensão entre ostentação, fé e a necessidade de afirmação em um contexto hostil.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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