A Justiça de Deus Não Falha (part. Lito Atalaia)
Último Cálice
Crítica social e fé em "A Justiça de Deus Não Falha"
"A Justiça de Deus Não Falha (part. Lito Atalaia)", do Último Cálice, destaca-se por unir crítica social à corrupção e à injustiça com uma mensagem de esperança baseada na fé. O verso “Os governantes que eram pra governar / Tem roubado assaltado a própria terra pra se levantar / Mais Deus ta lá do céu só observando” denuncia diretamente líderes políticos que traem o povo, ao mesmo tempo em que reforça a ideia de que, apesar da impunidade na Terra, nada passa despercebido aos olhos de Deus. A repetição da expressão “a justiça de Deus não falha” reforça a confiança de que, mesmo diante das falhas humanas, a justiça divina é inevitável e infalível.
A letra também aborda a vaidade e a busca pelo dinheiro, como em “Eu vejo os escolhidos de Deus se dobrarem pra mamão / E por cifrão eles vão caminhando”. Aqui, “mamão” faz referência a Mammon, símbolo bíblico da riqueza material e da idolatria ao dinheiro. O nome Último Cálice pode remeter à canção “Cálice”, de Chico Buarque e Gilberto Gil, conhecida por sua crítica à repressão e censura, sugerindo que o grupo também se posiciona como voz de resistência. Ao final, a música deixa claro que, embora a justiça dos homens seja falha, “em breve o justiceiro voltará”, reafirmando a crença de que Deus julgará todos de forma justa, especialmente os que exploram e oprimem. O tom direto da letra, aliado à experiência de Lito Atalaia em unir crítica social e fé, reforça a proposta de conscientização e esperança.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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