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Poesia Sertaneja

Valdir Bressane

Noite de agonia!
Chuva lavando a terra fazendo poesia.
O vento que corria
Trazia o sumo da terra pra noite vazia.

Foi num ranchinho tão simples no meio do mato
Nasceu a vida de pleno recato
Cantando a natureza
Com seu coração.
Marcas de chuva na testa, vestia o espaço,
Com estrelas, luas, plantava seus passos,
Canção tão vívida é a sua paixão.

Os espinhos cravados na vida difícil
A sua música era o seu paraíso,
Vivia as noites do seu sertão.
Bátegas de sonhos perdidos de desilusão,
Nuvens carregadas, soturnas que são,
Apagam as pegadas deixadas no chão

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