O torto
Vavá Ribeiro
Pisando em cacos de vidro
perdido em meias palavras
um anjo torto morrendo a fala.
Será que tudo é perigo?
Suspiro quando é risada,
a boca forca que ainda cala.
Minguantes cortando um coração.
as novas cheias de solidão,
e eu vim pra cá pra cantar.
A correnteza sem vida,
vida correndo parada,
num anti horário sentido estrada.
Será que tudo é perigo?
suspiro quando é risada,
um passo a força que tudo casta.
Migrantes partindo um coração
o olhar do torto na direção,
e eu vim pra cá pra cantar.
Onde vou parar?
Quando vou chegar?
onde tudo é só meu, só...
Minguantes cortando um coração.
as novas cheias de solidão,
e eu vim pra cá pra cantar.
A correnteza sem vida,
vida correndo parada,
num anti horário sentido estrada.
Será que tudo é delírio?
exíbil onde é chegada,
um passo a força que tudo casta.
Migrantes partindo um coração
o olhar do torto na direção,
e eu vim pra cá pra cantar.
Onde vou parar?
Quando vou chegar?
onde tudo é só meu, só...
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