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Pobre El Que No Tenga Perro Que Le Ladre

Victor Manuel

Letra

Pobre Aquele Que Não Tem Cão Que Ladrar

Pobre El Que No Tenga Perro Que Le Ladre

Pobre quem não tem ombro pra se apoiarPobre quien no tiene hombro en que apoyarse
Se de repente sente que falta o ar.Si de pronto siente que le falta el aire.
Pobre quem não tem cão que possa ladrar,Pobre el que no tenga perro que le ladre,
Pobre quem é amado, mas não ama ninguém,Pobre el que es querido y él no quiere a nadie,

Pobre de quem nasce pra morrer de fome,Pobre del que nace para morir de hambre,
Não é que não queiram, é que não cabe,No es que no le quieran es que no les cabe,
Quem não tem amigos pra se confessar,Quien no tiene amigos para confesarse,
Quem tem as mãos manchadas de sangue.Quien tiene las manos manchadas de sangre.

Pobre do afogado antes de embarcarPobre del ahogado antes de embarcarse
Pra quem a espera se tornou interminável,Para el que la espera se hizo interminable,
Pobre de quem sofre nos hospitais,Pobre del que pena por los hospitales,
São tantas dores ainda ingovernáveis.Son tantos dolores aún ingobernables.

Pobre de quem morre e não importa a ninguém,Pobre del que muere y no le importa a nadie
Não há nome nem data pra se lembrar,No hay nombre ni fecha para recordarle
Donos das guerras, chapinhando em sangue,Dueños de las guerras, chapoteando en sangre
Quando tudo acabar, quem vai julgá-los?Cuando todo acabe ¿quién podrá juzgarles?

Pobres dos pobres que vivem do ar,Pobres de los pobres que viven del aire
Que não estão contados, fogem do desastre.Que no están contados, huyen del desastre.
Vêm de longe, vencem os desertos,Vienen desde lejos, vencen los desiertos,
Cruzam sete mares, saem do subsolo.Cruzan siete mares, suben del subsuelo.

Pobre de quem ama e não se sente amadoPobre del que ama y no se siente amado
E de quem por ciúmes vive ao seu lado.Y del que por celos vive por tu lado.
De quem vê sua vida quebrada em mil pedaçosDel que ve su vida rota en mil pedazos
E se desespera, não sabe como colar.Y se desespera, no sabe pegarlos.

A vida se mostra tão desgovernadaLa vida se muestra tan desgobernada
Que você nunca sabe como lidar.Que tú nunca sabes cómo manejarla.
Os deuses às vezes nos viram as costasLos dioses a veces nos vuelven la espalda
Ou nos enchem de chumbo nas asas.O nos meten plomo dentro de las alas.

Pobres dos pobres que vivem do ar,Pobres de los pobres que viven del aire
Que não estão contados, fogem do desastre.Que no están contados, huyen del desastre.
Se não têm nada, nunca vão a menos,Si no tienen nada, nunca irán a menos,
O único risco é o próprio corpo.Lo único que arriesgan es su propio cuerpo.

Pobres queimados lá no infernoPobres abrasados allá en el infierno
Em Roma agora dizem que isso foi um conto...En roma ahora dicen que aquello fue un cuento...


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