
Samba Enredo 2017 - O Som da Cor
G.R.E.S Unidos de Vila Isabel (RJ)
Herança africana e união em “Samba Enredo 2017 - O Som da Cor”
"Samba Enredo 2017 - O Som da Cor", do G.R.E.S Unidos de Vila Isabel (RJ), destaca a forte ligação entre a herança africana e a diversidade musical das Américas. A letra vai além da celebração do samba, mostrando como a diáspora africana foi essencial para a criação de diferentes gêneros musicais. Ao citar instrumentos como maracas e tamborins, e estilos como reggae e tango, a música evidencia essa mistura de ritmos e culturas. O trecho “Maracas encontram tamborins / O reggae celebra mensagens de paz” mostra claramente essa fusão, ressaltando a música como um elo universal entre povos e histórias.
A canção também valoriza o orgulho das raízes africanas, mencionando elementos como “tradição Nagô”, “toque de Ijexá (afoxé)” e “Gira baiana”. Essas referências apontam para a ancestralidade e as religiões de matriz africana, reforçando a importância da preservação cultural. O samba-enredo homenageia figuras históricas como Zumbi dos Palmares, símbolo da resistência negra, e faz uma ponte simbólica entre Luanda, em Angola, e Vila Isabel, mostrando que a herança africana segue viva tanto na África quanto no Brasil. O refrão “ÔÔ Kizomba é a Vila / Firma o batuque no som da cor” reforça o clima de festa, união e resistência, celebrando a alegria e a força da comunidade negra no samba.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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