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Iê, chama o vaqueiro que tem sentimento
Diferente e comercial
Em nome de Patrício CDs
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock, nego doido

Quando eu vejo uma fazenda abandonada
Mato cresceu na estrada
Porteira o cupim comeu

Foi aqui, aonde nasceu meu avô
Onde papai trabalhou
E o meu filho cresceu

Secou o açude, que era riqueza da terra
Não vejo no pé da serra, a minha antiga morada
A casa grande aonde aboiava os vaqueiros
A filha do fazendeiro, minha primeira namorada

Ô meu vaqueiro Gonçalo, lá em Várzea Alegre
Parque Irmãos Paraibanos

Enferrujou os arames
Apodreceu as estacas
Não vejo o curral das vacas
Só um mourão enfincado

Meu cachorro que latia atrás do galo de raça
Morreu só resta a carcaça, dele em cima do cercado

Eu chorei quando vi um carro de boi quebrado
As ramas cobrindo o arado, bebedouro, estribaria
Aqui no passado, eu pequeno abria cancela
Tinha cavalo de cela, vaquejada e cantoria

Aqui no passado, eu pequeno abria cancela
Tinha cavalo de cela, vaquejada e cantoria

Ô seu menino, o nome dele é EP Produções e Eventos
Toca o vaqueiro aí, seu menino, segura
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock
Na pegada das vaquejadas

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