Porrada

O vaqueiros do meu Brasil
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock
Canta vaquejada
Mardonio, bota uma que o vaqueiro vem aí, bora

Olha eu aqui de novo
Depois da porrada
Que ela deu com força
No meu coração

Saiu da minha vida
Sem me falar nada
Por não ter aceitado
A minha profissão

Saiu da minha vida
Sem me falar nada
Por não ter aceitado
A minha profissão

O minha vaqueirama
Olha carro chefe do vaqueiro aí, ô
Abre a mala e aumenta o som
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock

Olha eu aqui de novo
Depois da porrada
Que ela deu com força
No meu coração

Saiu da minha vida
Sem me falar nada
Por não ter aceitado
A minha profissão

Saiu da minha vida
Sem me falar nada
Por não ter aceitado
A minha profissão

Meu compadre Jarbinhas Ceará
Do jeito que o vaqueiro gosta

Ela me conheceu correndo vaquejada
Eu derrubando o boi e ela me aplaudindo
Agora tá comigo e quer mudar minha vida
Quer arrancar de mim, minha maior paixão

Agora tá comigo e quer mudar minha vida
Quer arrancar de mim, minha maior paixão

Sabe que ser vaqueiro é a minha vida
É minha cultura, é a minha história
Se ela não queria, tivesse falado
Eu já tinha mandado ela ir embora

Se ela não queria, tivesse falado
Eu já tinha mandado ela ir embora

Eu vou seguir a minha vida com quem me aceita
Eu vou correr meu gado deixar de ser besta
Mulher igual a ela eu não quero mais

E agora só quero uma mulher que corra vaquejada
Que esteja do meu lado pra qualquer parada
E que não vá embora sem olhar pra trás

Eu vou viver a minha vida com quem me aceita
Eu vou correr meu gado deixar de ser besta
Mulher igual a ela eu não quero mais

E agora só quero uma mulher que corra vaquejada
Que esteja do meu lado pra qualquer parada
E que não vá embora sem olhar pra trás

Olha o pipoco das vaquejadas aí
Isso é Vilões do Forró e Tony Baldock
Aô véi, segura