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Versos Sin Nombre
VINEK
Versos Sem Nome
Versos Sin Nombre
Tenho cartas na mente que não penso em enviarTengo cartas en la mente que no pienso enviar
E uma corda imaginária que não consigo parar de olharY una soga imaginaria que no paro de mirar
Minha mãe não sabe, meu pai não táMi madre no lo sabe mi padre no está
E meus parças se perderam entre pó e crackY mis homies se perdieron entre perico y crack
Vejo tumbas nos meus sonhos, flores negras na minha camaVeo tumbas en mis sueños flores negras en mi cama
Amores que juraram e hoje desviam o olharAmores que juraron y hoy me esquivan la mirada
Minha alma pesa mais que cem pílulas de ansiedadeMi alma pesa más que cien pastillas de ansiedad
E meu reflexo no espelho já não quer conversarY mi reflejo en el espejo ya no quiere conversar
Me abraçam os fantasmas que eu mesmo crieiMe abrazan los fantasmas que yo mismo fabriqué
Rezo pra deuses que esqueci e mesmo assim pergunteiRezo a dioses que olvidé y aún así pregunté
Onde está a calma que eu imaginava quando era criança?¿Dónde está la calma que de niño imaginé?
Se cada passo em falso me lembra que eu falheiSi cada paso en falso me recuerda que fallé



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