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Número Mil

Virgem Suta

É de manhã que nasce o dia
Tal qual a minha vontade de sumir
Amontoados que se ninham
Em cartões molda o corpo pra aquecer

De mim não vai rezar história
Conserta um ponto final na exclamação
Depende da forma que morra
Morte bizarra como um cão

Marquei num lugar o número mil
Me lembra um canil, mas é o meu lar
Não tenho bom ar, nem consigo ter
Se é o lixo do chão é onde eu vou comer

Pular calçadas, corre o dia
Tal qual os sonhos que tinha, tudo foi
De todo mal que me acosta
A indiferença é de tudo o que mais dóis

Quando penso: O que é que faço
Como é que tudo isso pode acontecer?
Tateando quão fina é a linha
Entre o algo em ser e o desvanecer

Marquei num lugar o número mil
Me lembra um canil, mas é o meu lar
Não tenho bom ar, nem consigo ter
Se é o lixo do chão é onde eu vou comer

Marquei num lugar o número mil
Me lembra um canil, mas é o meu lar
Não tenho bom ar, nem consigo ter
Se é o lixo do chão é onde eu vou comer

O fim da tarde traz o medo
Nem sei ao certo daquilo que será
Todo esse assombro, checo a fome
Que se acendeu e há que enganá-la já

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Composição: Nuno Figueiredo. Essa informação está errada? Nos avise.
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