
Horizontes
Vítor Hugo
Horizontes: Uma Jornada de Liberdade e Nostalgia
A música 'Horizontes' de Vítor Hugo é uma ode à liberdade e à nostalgia, refletindo sobre a vida e as experiências que moldam a nossa existência. A letra começa com o artista caminhando pelas ruas de um porto, que, apesar de não ser alegre, traz encantos e inspirações. Esse cenário inicial já estabelece um tom de melancolia misturado com beleza, sugerindo que mesmo em momentos difíceis, há algo de belo a ser encontrado.
O artista menciona a liberdade de seguir muitos caminhos, arar terras e provar vinhos, o que simboliza a busca por novas experiências e a valorização das pequenas coisas da vida. A ideia de liberdade é reforçada pela visão de amor em todas as idades, indicando uma aceitação e apreciação da vida em todas as suas fases. A referência aos moinhos de vento e ao bonde remete a uma infância cheia de aventuras e simplicidade, contrastando com os tempos difíceis mencionados em seguida.
Os anos 60 e 70 são descritos como tempos de turbulência, possivelmente referindo-se ao contexto político e social da época. No entanto, o artista afirma que não se perderá nos anos 80, sugerindo uma determinação em manter-se firme e não deixar que as dificuldades do passado o desviem de seu caminho. A repetição da frase 'não vou me perder por ai' reforça essa resolução, encerrando a música com uma nota de esperança e resiliência.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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