
Cafeína
VMZ
Reflexões sobre autenticidade e fuga em “Cafeína” de VMZ
Em “Cafeína”, VMZ utiliza referências aos anos 80 e a figuras como Elvis Presley para transmitir uma busca por autenticidade em meio ao caos da vida moderna. Quando canta “Tô tipo Elvis Presley, e hoje eu vou cantar”, o artista expressa o desejo de se libertar das pressões e expectativas externas, optando por uma postura mais espontânea e verdadeira. Esse sentimento de querer escapar aparece também em “eu quero fugir / Sem aviso prévio pra me preocupar”, mostrando alguém cansado da rotina e das cobranças sociais, disposto a largar tudo para viver algo mais genuíno, mesmo que seja temporário.
O refrão aprofunda a vulnerabilidade do eu lírico ao afirmar: “Prefiro a dor da solidão / Do que nunca ser amado de verdade”. VMZ deixa claro que prefere enfrentar a solidão a abrir mão de experiências autênticas e profundas. A “cafeína” do título funciona como metáfora para a energia e o entusiasmo que o amor e a aventura trazem, reforçando o desejo de viver intensamente, mesmo diante dos riscos e incertezas. No fim, a música equilibra o impulso de fuga com a necessidade de autodescoberta e conexão, reconhecendo que, apesar das dores e confusões, ainda há espaço para esperança, bondade e crescimento pessoal.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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