
Senha do motim
Walter Franco
A Mulher como Símbolo de Transformação e Contradição
A música "Senha do motim" de Walter Franco é uma ode à complexidade e à dualidade da mulher. A letra explora a mulher como um ser multifacetado, que incorpora tanto a serenidade quanto o tumulto, a liberdade e a escravidão, a alegria e a dor. Essa dualidade é expressa de maneira poética e intensa, refletindo a visão do artista sobre a mulher como uma figura central e transformadora na vida e na sociedade.
Walter Franco utiliza metáforas poderosas para descrever a mulher, como "alquimia", "euforia" e "luz calor", sugerindo que ela é uma força de transformação e energia. A repetição de frases como "Tu és o raro, o novo, és o eterno e voraz" reforça a ideia de que a mulher é um ser único e atemporal, carregando consigo a herança de seus ancestrais e, ao mesmo tempo, sendo uma força de mudança e renovação.
A letra também aborda a mulher como uma figura de contradição, sendo ao mesmo tempo a "algoz" e a "alforria", a "harmonia" e a "escravidão". Essa complexidade é o que torna a mulher tão fascinante e essencial, segundo a visão do artista. A expressão "és a senha do motim" sugere que a mulher tem o poder de instigar mudanças e revoluções, sendo uma chave para a transformação social e pessoal. A música, portanto, celebra a mulher em toda a sua complexidade, força e beleza, reconhecendo seu papel fundamental na construção do futuro.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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