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Patologia da Normalidade

Wilson Bandeira

Num inóspito avesso de mim habita a loucura
Regado pela patologia da existência
Assombrado pela fome de um rebanho voraz
Morando à margem da sobrevivência

Não quero estar entre a patologia da normalidade
Não me renderei, não me entregarei
Nem quero estar no ócio

Não quero estar entre a patologia da normalidade
Não me renderei, não me entregarei
Nem quero estar no ócio

Eu quero é ser como um pássaro
Voar sobre os altos e escalar os muros dentro de mim
Aqui dentro de mim

Quero arrancar estilhaços
Destroços os pedaços amontoados em meu coração
Aqui dentro de mim

Quero tudo assim sereno (3x)

Não quero estar entre a patologia da normalidade
Não me renderei, não me entregarei
Nem quero estar no ócio

Não quero estar entre a patologia da normalidade
Não me renderei, não me entregarei
Nem quero estar no ócio

Prefiro ser um verme num tecido social
A força lutando contra a corrente nesse mundo caos
Eu, eu vou na contramão

Prefiro ser um verme num tecido social
A força lutando contra a corrente nesse mundo caos
Eu, eu vou na contramão

Não quero estar entre a patologia da normalidade
Não me renderei, não me entregarei
Nem quero estar no ócio

Não quero estar entre a patologia da normalidade
Não me renderei, não me entregarei
Nem quero estar no ócio

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Composição: José Wilson Bandeira da Silva / Sérgio Ivan Nobre da Cunha Filho. Essa informação está errada? Nos avise.

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