
Cemitério
Yung Buda
Reflexão sobre amadurecimento e escolhas em “Cemitério”
Em “Cemitério”, Yung Buda utiliza referências de jogos de cartas, como Yu-Gi-Oh!, para criar uma metáfora sobre deixar para trás experiências, sentimentos ou influências negativas que dificultam o crescimento pessoal. A expressão “uma carta da sua mão pro cemitério” simboliza esse ato de abandono, mostrando como o artista transforma elementos da cultura pop em reflexões sobre amadurecimento.
A letra também destaca o esforço necessário para evoluir, com frases como “craftando alguns minérios” e “construindo meu império”, que remetem à ideia de que o desenvolvimento é um processo ativo, feito de escolhas e superação de desafios diários, semelhante à lógica dos jogos. O tom introspectivo aparece em versos como “Eu derreto muito ouvindo ost”, revelando como trilhas sonoras despertam emoções profundas, e “Talvez se recomeçar em outro hemisfério”, que expressa o desejo de renovação e autoconhecimento. O trecho “Fala pro meu pai, não tem problema, eu entendi / O que ele não quis me ensinar eu tive que aprender na marra” reforça o amadurecimento forçado pelas circunstâncias. Ao alertar “Não acredite em tudo que vem da TV”, Yung Buda incentiva a busca por autenticidade e reflexão sobre o que deve ser deixado para trás e o que merece ser construído no presente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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