
É a Potência (Não Tem Como)
YUNG LIXO (yun li)
Exagero e ironia em “É a Potência (Não Tem Como)” de YUNG LIXO
Em “É a Potência (Não Tem Como)”, YUNG LIXO (yun li) utiliza a repetição da frase “é a potência, não tem como” como um bordão que ironiza a autoconfiança e a ostentação presentes no trap e no rap. O artista constrói uma persona que se coloca acima de qualquer crítica ou obstáculo, reforçando a ideia de invencibilidade em situações como o consumo de drogas, conquistas amorosas e ostentação de riqueza. Esse tom é reforçado por versos como “minha cama tá lotada tô cheio de grana” e “carros rápidos, muitas gatas”, que exageram propositalmente os clichês do gênero para criar um efeito humorístico e irreverente.
A música também faz uso de referências à cultura pop, como no trecho “Pico lanterna verde, mas o verde é da maconha”. Aqui, YUNG LIXO brinca com o nome do super-herói Lanterna Verde, associando o conceito de poder ao consumo de maconha, e reforçando a ideia de força e invencibilidade de forma debochada. Expressões como “fumo um beck” e “caralho to alto” evidenciam o tom descontraído, enquanto frases como “cê não pode me impedir” e “não dá pra me impedir” destacam a postura desafiadora e autossuficiente do personagem criado pelo artista. No conjunto, a música satiriza o estilo de vida ostentatório e hedonista, usando o exagero e o humor tanto para criticar quanto para celebrar esses excessos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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