
Chigurisu To Yuufuratesu No Kishibe
Zabadak
Reflexão sobre sonhos e tempo em “Chigurisu To Yuufuratesu No Kishibe”
Em “Chigurisu To Yuufuratesu No Kishibe”, Zabadak utiliza os rios Tigre e Eufrates como cenário para abordar temas ligados à transitoriedade das civilizações e à efemeridade dos sonhos individuais. A escolha desses rios remete diretamente à Mesopotâmia, berço de antigas culturas, e sugere uma comparação entre o ciclo de ascensão e queda das sociedades e a natureza passageira das aspirações humanas. A letra constrói imagens de cidades oníricas e memórias que se desfazem, como em “すぎさった、ゆめのまちに いろをそめる、えのぐを あわいみずにとかしてみればゆらめく” (“na cidade dos sonhos que se foi, as tintas se dissolvem na água pálida e tremulam”), transmitindo a ideia de que tudo o que é belo e grandioso está destinado a desaparecer com o tempo.
O refrão destaca a nostalgia ao afirmar “かなわぬゆめがいまよみがえる” (“sonhos impossíveis agora ressurgem”), mostrando como desejos antigos voltam à mente, mesmo sabendo que são inalcançáveis. A menção a “ティグリスのながれにうかぶとおいおもいを” (“pensamentos distantes flutuando na corrente do Tigre”) reforça a ligação entre emoções pessoais e a história antiga, sugerindo que esperanças e frustrações são sentimentos universais. Assim, a música usa a metáfora dos rios históricos para refletir sobre a fragilidade dos sonhos e a inevitabilidade do esquecimento, criando uma atmosfera de melancolia e contemplação sobre o tempo.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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