
Nômade IX (part. Jean Tassy)
Zarastruta
Autenticidade e autoconhecimento em “Nômade IX (part. Jean Tassy)”
Em “Nômade IX (part. Jean Tassy)”, Zarastruta explora o medo de não corresponder às expectativas e a busca por validação, especialmente diante da pressão social. A repetição da pergunta “E se eu desafinar? Quem vai me dizer que eu não poderia” destaca essa inquietação, funcionando como uma metáfora para a autenticidade. Desafinar, nesse contexto, representa o ato de ser diferente, errar ou sair do padrão, algo visto como necessário para quem deseja seguir um caminho próprio. O projeto “Nômade”, que reúne artistas de diferentes regiões e estilos, reforça essa ideia ao valorizar a pluralidade e a liberdade criativa, mostrando a importância da diversidade de experiências e vozes.
Os versos de Bigu e Maori aprofundam o tom introspectivo da música. Bigu, ao dizer “Minha cabeça tem um país / Nessa que eu entendo os meus pais / Nela eu tiro férias de mim”, revela a complexidade dos pensamentos e a necessidade de se afastar de si mesmo para compreender suas origens e limitações. Maori, por sua vez, traz à tona o esforço de lidar com emoções e inseguranças ao afirmar “Tô tentando acertar comigo / O meu caos interno”. Ele também rejeita a superficialidade e valoriza o amadurecimento: “Tem maduro pra colher / Igual tem verde pra jogar”. Assim, a música se apresenta como um manifesto de resiliência e autoaceitação, incentivando o ouvinte a reconhecer suas próprias verdades e enfrentar os desafios internos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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