
Nômade VIII (part. Jean Tassy)
Zarastruta
Reflexões sobre liberdade e autenticidade em “Nômade VIII (part. Jean Tassy)”
A música “Nômade VIII (part. Jean Tassy)”, de Zarastruta, explora de forma direta as inquietações internas e a busca por autenticidade. No verso “Sexo sem amor é jiu-jitsu”, a canção compara relações superficiais a uma disputa de forças, mostrando que, sem envolvimento verdadeiro, tudo vira apenas um embate. Esse olhar crítico sobre experiências vazias se conecta ao desejo de viver algo real e significativo.
Outro trecho marcante, “Fotógrafo da loucura, procura / Pisco o olho e te revelo”, reforça a ideia de capturar momentos intensos e únicos. Zarastruta se coloca como alguém em constante movimento, tentando entender e registrar sua própria trajetória. A liberdade é um tema central, especialmente quando a letra questiona a influência de opiniões alheias: “E se eu desfazer do que eu fiz / Por ouvir dos outros, conselhos errados”. Aqui, fica clara a importância de confiar nas próprias escolhas e não se deixar levar por expectativas externas. A metáfora de “pisar descalço” e a busca por um chinelo simbolizam o desejo de simplicidade e de valorizar o presente. Assim, a música mistura reflexões sobre autodescoberta, o peso do silêncio e a vontade de seguir o próprio caminho, tudo embalado por uma sonoridade que transmite liberdade e desapego.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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