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A Roseira da Fonte

Zé Fortuna & Pitangueira

Junto a uma fonte de águas claras
Todas às tardes ao pôr do sol
Ia encontrar-me com minha amada
Ouvindo o canto de um rouxinol

Juntos plantamos uma roseira
De nossa altura logo ficou
Rosas vermelhas desabrocharam
E toda a fonte se perfumou

Não sei por que fomos destruir
A inocência daquele amor
Maldigo a hora que nós pecamos
E transformamos risos em dor

Era bem grande a nossa paixão
Não resistimos viver assim
Numa loucura que durou pouco
Abrimos na alma chagas sem fim

Passado aquele feliz momento
Nossa alegria se acabou
Seus olhos lindos não mais sorriram
Porque o medo a dominou

Ela temendo que eu a deixasse
E fosse embora dos braços seus
Naquela fonte bebeu veneno
Chamou meu nome e depois morreu

Passou-se o tempo e ainda existe
Naquela fonte do nosso amor
Onde passamos a nossa infância
Uma roseira cheia de flor

Até parece que a sua alma
Naquelas rosas reencarnou
E aquele erro que cometemos
Deus lá do céu já nos perdoou

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Composição: Euclides Fotuna / Jose Fortuna. Essa informação está errada? Nos avise.
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