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Ao Viciado

Zé Luiz

Se me entende, por que se agride
Ignorância é assistir
Todo esse seu jeito de agir
Com o seu modo de se acabar
E nos becos a se esconder
Sem ao menos aceitar algum conselho
Será que todas as viagens
Que te matam a todo instante
Lhe traz desejo algum desejo

O tempo mede, toda ferrugem
Assim como ela se alastra
Alguém pode te levar
A um mundo diferente
E nem por isso tão distante
Do lugar de onde se veio
Talvez embarque sem pensar
Que na viagem que ira
Ninguém retorna pro seu lugar

Não é estranho, que não me vejas
Mas o seu rosto já mudou
E o seu mesmo desespero
De querer se esforçar
De tentar se libertar
Mas o tempo lhe foi curto

Agora é simples de entender
Que o mundo do qual falo
Foi viagem das mais rápidas
Que a morte pode dar ao viciado

Não é estranho, que não me vejas
Mas o seu rosto já mudou
E o seu mesmo desespero
De querer se esforçar
De tentar se libertar
Mas o tempo lhe foi curto
Agora é simples de entender
Que o mundo do qual falo
Foi viagem das mais rápidas
Que a morte pode dar ao viciado

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Composição: OZÉ / Roberto Guimaraes. Essa informação está errada? Nos avise.

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