Orgulho nacional e celebração em “Lotus 72D” de Zé Roberto
A música “Lotus 72D”, de Zé Roberto, celebra de forma leve e bem-humorada a vitória histórica de Emerson Fittipaldi no Grande Prêmio do Brasil de 1973. O carro Lotus 72D, citado no verso “É a máquina do tempo e, na velocidade, não tem igual”, representa não só a inovação tecnológica da Fórmula 1, com seus freios internos e radiadores laterais, mas também o avanço e o orgulho nacional daquele momento. Ao chamar o carro de “máquina do tempo”, a canção sugere que o feito de Fittipaldi ultrapassa o evento esportivo, tornando-se um marco na memória coletiva do Brasil.
A letra mistura fatos reais da corrida com situações fantasiosas, como em “Na Curva do Laranja ele parou pra tomar uma vitamina”, criando um clima descontraído e acessível. Esse tom lúdico aproxima o público da conquista, tornando a vitória motivo de diversão e celebração. O orgulho brasileiro aparece forte em versos como “E a turma de fora, espantada, assistindo à corrida / Se orgulhava e vibrava / Com a vitória do nosso campeão”, mostrando o impacto internacional do feito e o sentimento de pertencimento dos brasileiros. O refrão “Salve, Emerson, 73” funciona como um grito de comemoração, eternizando a vitória de Fittipaldi em Interlagos e homenageando o piloto de forma marcante.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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