Bruxa (part. k a m a i t a c h i)
Zé Vitor
O poder ancestral e feminino em “Bruxa (part. k a m a i t a c h i)”
Em “Bruxa (part. k a m a i t a c h i)”, Zé Vitor faz referência a figuras históricas do ocultismo, como Éliphas Lévi, Paracelso e John Dee, mostrando que a música vai além de uma simples homenagem à natureza. A letra propõe uma reconexão com saberes ancestrais e marginalizados, especialmente aqueles ligados ao feminino e à espiritualidade. Ao citar dríades, elementais e a influência dos astros, a canção constrói um universo em que o respeito à Terra e aos seus mistérios é fundamental, reforçando a ideia de que a humanidade faz parte de um ciclo natural e espiritual maior, como nos versos: “Somos terra, somos água, somos fogo, somos ar”.
O refrão destaca o poder e o amor da bruxa e da deusa, figuras que representam sabedoria e resistência diante da perseguição histórica: “Que foi queimada por essas almas imundas”. Essa referência direta às bruxas queimadas pela inquisição conecta o empoderamento feminino à luta contra a opressão e à valorização do conhecimento oculto, tradicionalmente reprimido. A música sugere que buscar orientação nessas figuras é um caminho para autoconhecimento e cura, especialmente em momentos de sofrimento, como mostram os versos sobre o desejo de conforto e paz. Assim, “Bruxa” convida à reverência pela natureza, à busca de sabedoria espiritual e ao reconhecimento do poder transformador do feminino sagrado.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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