
Alma
Zélia Duncan
Conexão sensível e cura emocional em “Alma” de Zélia Duncan
A música “Alma”, interpretada por Zélia Duncan e composta por Arnaldo Antunes e Pepeu Gomes, aborda a ideia de que a essência de uma pessoa pode ser percebida e tocada mesmo em sua superfície. A letra utiliza expressões como “a epiderme da alma” e “deixa eu tocar sua alma com a superfície da palma da minha mão” para mostrar que o contato sensível, mesmo que sutil, pode revelar emoções profundas e criar uma conexão verdadeira. Ao desmistificar a ideia de que a alma é algo sempre oculto, a canção sugere que a vulnerabilidade e a abertura são caminhos para aliviar traumas e medos, como nos versos “isso do medo se acalma, isso de sede se aplaca, todo pesar, não existe”.
O contexto da escolha de Zélia Duncan em gravar a música reforça o tom íntimo e acolhedor da canção. A letra convida à leveza e à simplicidade, como em “simples, devagar, simples, bem de leve, a alma já pousou na superfície”, transmitindo que, ao relaxar e se permitir sentir, é possível superar traumas e encontrar paz. A imagem da alma flutuando na superfície, livre de traumas, sugere um estado de cura e aceitação, onde o contato humano, mesmo suave, pode transformar e acalmar. Com metáforas sensoriais e imagens de água, pele e toque, “Alma” celebra a sensibilidade e a conexão entre as pessoas, criando uma atmosfera de acolhimento e tranquilidade.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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