
De Onde Vem?
Zélia Duncan
Reflexão sobre existência e busca em “De Onde Vem?”
A música “De Onde Vem?”, de Zélia Duncan, utiliza imagens da natureza para abordar as dúvidas e inquietações sobre o sentido da existência. O verso “quando os raios riscam a solidão das águas” mostra como a artista transforma sentimentos de desejo e busca em imagens visuais, sugerindo que até na solidão podem surgir momentos de esperança ou lembranças marcantes. O questionamento sobre o sentido da vida aparece de forma sutil, como em “o horizonte esconde a ciência do onde”, indicando a constante busca humana por respostas e a natureza passageira da vida.
A letra também destaca a tensão entre movimento e estagnação, como nos versos “um rio correndo pra foz” e “é como se a correnteza fosse parada”. Essa oposição reforça a sensação de que, mesmo com o fluxo natural da vida, há momentos em que tudo parece suspenso ou sem direção, expressa em “e tudo, mais tudo, mais tudo fosse igual a nada”. Ao mencionar “a vida se ajunta como fruta do conde”, Zélia Duncan sugere que, apesar das incertezas, é possível encontrar beleza e sentido na experiência compartilhada. Assim, a canção convida à reflexão sobre o desejo, a memória e a busca por significado, usando metáforas que ampliam a força emocional da mensagem.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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