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Moças do Interior

Zilo e Zalo

Quando a lua sertaneja
Vem dar um passeio na grande cidade
Faz com que os sertanejos
Aqui residentes chorem de saudade

A lembrança do passado
É a dor mais triste de todas que há
Ai meu Deus quanta saudade
Da simplicidade das moças de lá

Moças simples do interior
Linda camponesa, rosto sem pintura
Quanta singeleza nessa criatura
Anjo de candura que houve seus pais

Que Deus te conserve simples
Com os seus costumes interioranos
Pois tenho receio que mudem seus planos
E daqui uns anos não existas mais

Não esqueço as caboclinhas
Através da vida que em meu caminho
Ai que noites de luar
Na areia branca do rio Douradinho

O caboclo de verdade
Não esqueça a terra que lhe viu nascer
Mesmo tendo quase tudo
Não existe estudo que o faça esquecer

Minha gente sertaneja
Em nenhum instante será esquecida
O sertão distante, a gente querida
Que nunca na vida seja abandonado

E as moças do interior
Imagens perfeitas da fidelidade
Aceitem lembrança do irmão da cidade
Que chora a saudade do sertão amado

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