
Céu de Azar (part. Esteban Tavares)
Zimbra
Reflexão sobre perdas e autossabotagem em “Céu de Azar”
A música “Céu de Azar (part. Esteban Tavares)” da banda Zimbra aborda o sentimento de autossabotagem e a responsabilidade pessoal pelo próprio sofrimento. Quando a letra diz “Que eu me construí”, fica claro que o personagem reconhece que parte da dor que sente vem de suas próprias escolhas, não apenas de fatores externos. A participação de Esteban Tavares, que contribui com a segunda estrofe e divide os vocais, reforça o clima de confissão e vulnerabilidade, ampliando o tom melancólico e reflexivo da canção.
A letra trata do fim de um relacionamento e do desafio de lidar com a ausência, como em “No meu peito, a cicatriz / Da batalha pra ser feliz / Sem você”. Metáforas como “o Sol se pôs / Debaixo de um céu de azar” expressam a sensação de escuridão e desesperança, enquanto “esperei pelo temporal / Sob um teto de Santa Fé, me escondi” mostra a tentativa de se proteger emocionalmente diante das dificuldades. O refrão “Eu estou aqui / Morrendo no seu lugar” revela uma entrega total ao sofrimento, assumindo para si uma dor que poderia ser compartilhada ou evitada. A gravação intimista na casa de Esteban Tavares contribui para a honestidade e proximidade emocional da faixa, tornando “Céu de Azar” um retrato sensível sobre o impacto do término e a busca por autocompreensão.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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