
Amor Que Vai
Alceu Valença
A impermanência do amor em "Amor Que Vai" de Alceu Valença
Em "Amor Que Vai", Alceu Valença retrata o amor como algo passageiro e incontrolável. A imagem do “cavalo alado chamado Brisa” mostra como o sentimento chega e parte com a mesma leveza do vento, reforçando a ideia de que o amor é etéreo e não pode ser retido. O verso “galope rasgado na beira-mar” amplia essa sensação de liberdade e intensidade, sugerindo que o amor pode ser tanto suave quanto arrebatador, mas sempre transitório.
A repetição de “amor que vai, amor que vem” destaca o ciclo contínuo de encontros e despedidas, enquanto versos como “amor foge e vai embora / amor que leva seus teréns / pra não ter motivo de voltar” evidenciam o desapego e a impossibilidade de controlar o sentimento. No trecho “amor maltrata, deseja / amor comendo a maçã / amor é pura incerteza / o que será amanhã?”, Alceu explora a dualidade do amor, que pode trazer prazer e sofrimento, desejo e dúvida. A referência à maçã remete à tentação e à incerteza sobre o futuro. Assim, a música adota um tom contemplativo e resignado diante da natureza volúvel do amor, aceitando sua impermanência sem amargura.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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