Arreio de Prata
Alceu Valença
O meu cavalo dos arreios prateados
E a namorada, muito amada, agarrada na garupa
Me protegendo dos malefícios da vida
E agarrada, muito amada, na garupa do cavalo
Iê, iê arreio de prata, uou
Uou eu todo prateado
Muita boiada, muita cerca colocada
E as meninas proibidas de fazer amor mais cedo
E o meu cavalo e a sua égua malhada
Fazendo amor no terreiro da morada das meninas
Iê, iê arreio de prata, uou
Uou eu todo prateado
E relinchavam, pois gozavam liberdade
E as meninas não podiam nem gozar da vaidade
E as meninas até sonhavam com a cidade
E com os rapazes que por ventura encontrassem
Iê, iê arreio de prata, uou
Uou eu todo prateado
E olhavam tanto para o meu cavalo
Se imaginavam éguas e eu todo prateado
E olhavam tanto tanto para meu cavalo
Se imaginavam éguas e eu todo prateado
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