
Grip (feat. Seeb)
Bastille
A Luta Contra os Demônios Internos em 'Grip' de Bastille
A música 'Grip' da banda Bastille, em colaboração com Seeb, explora a luta interna contra os próprios demônios e vícios. A letra começa descrevendo a transição da noite para o dia, simbolizando a passagem do tempo e a inevitável chegada de um novo dia, que traz consigo a dura realidade. A metáfora do sol como um 'lembrete severo' sugere que a luz do dia expõe as falhas e fraquezas humanas, deixando os indivíduos se sentindo 'malmente humanos'.
A repetição da frase 'o diabo tem meus braços' é uma poderosa metáfora para a sensação de estar preso a comportamentos autodestrutivos ou vícios. A luta contra esses impulsos é evidente na letra, onde o narrador reconhece que deveria 'simplesmente ir embora', mas sente-se incapaz de fazê-lo. A música aborda a ideia de que, muitas vezes, as pessoas não sabem o que é melhor para elas e só descobrem seus limites ao ultrapassá-los.
A letra também menciona 'ficar bêbado com este vinho profano', que pode ser interpretado como uma metáfora para se entregar a prazeres ou comportamentos que prometem alívio temporário, mas que, no final, deixam a pessoa se sentindo ainda pior. A repetição do desejo de 'esquecer e lavar a memória' reflete a dor e o arrependimento que acompanham esses comportamentos. A música, portanto, é uma reflexão profunda sobre a luta contínua contra os próprios demônios e a dificuldade de escapar de ciclos viciosos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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