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Garfo No Bolso

Bezerra da Silva

LetraSignificado

    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão (eu falei!)
    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão

    Morreu e agora tu vais pro inferno
    Estás condenado, não tem salvação
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão

    Vai chegar de garfo porque não tem sopa
    É fogo na roupa lá no caldeirão
    Cheio de inimigos lá te esperando
    Todos trepados só de bagulhão
    Foi por isso que eu botei no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão

    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão (eu falei!)
    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão

    Morreu e agora tu vais pro inferno
    Estás condenado, não tem salvação
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão (ih!)
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão

    Armou um salseiro, um tremendo sufoco
    Mas levou troco, que o bicho pegou
    Pisava na bola, cheio de mancada
    Agora meu amigo só velas quebrada
    Eu não posso abonar o seu mau proceder
    Mas leve este garfo pra se defender (ih!)

    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão (olha aí!)
    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão

    É, morreu e agora tu vais pro inferno
    Estás condenado, não tens salvação
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão

    Vai chegar de garfo porque não tem sopa
    É fogo na roupa lá no caldeirão
    Cheio de inimigos lá te esperando
    Todos trepados só de bagulhão
    Foi por isso que eu botei no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão (ih!)

    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão (tô falando!)
    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão

    É, morreu e agora tu vais pro inferno
    Estás condenado, não tens salvação
    Eu vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão

    Armou um salseiro, um tremendo sufoco
    Mas levou o troco, que o bicho pegou
    Pisava na bola, cheio de mancada
    Agora meu amigo só velas quebrada
    Eu não posso abonar o seu mau proceder
    Mas leve esse garfo pra se defender (ih!)

    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão (eu falei!)
    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão

    É, morreu e agora tu vais pro inferno
    Estás condenado, não tens salvação
    Eu vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão
    Vou botar no bolso do teu terno
    Um garfo pra tu não chegar lá na mão

    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão (já falei!)
    Sempre foste pra mim bom amigo
    Mas pra malandragem foste um vacilão

    Morreu e agora tu vais pro inferno
    Estás condenado, não tens salvação

    Composição: Otacílio Da Mangueira / Zeca Pagodinho / Carlos Senna. Essa informação está errada? Nos avise.
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