
Doce
Boogarins
Explorando sensações e transcendência em “Doce” do Boogarins
O título “Doce” carrega um duplo sentido importante: além de remeter ao sabor agradável e à ideia de prazer, também é uma gíria para LSD, conectando a música a experiências psicodélicas e introspectivas. Essa ligação aparece tanto na atmosfera etérea da canção quanto nos versos que sugerem a busca por algo além do comum, como em “Encostar no pôr do sol / Prometo além / Além de onde os outros sempre estão”. Aqui, a letra expressa o desejo de ultrapassar a realidade cotidiana, embarcando em uma jornada sensorial e emocional fora do convencional, algo típico das vivências com psicodélicos.
A menção a “o que li nos livros ou na mão” traz elementos de misticismo e autoconhecimento, já que “ler na mão” faz referência à quiromancia, prática ligada à busca de sentido e destino. A repetição de que isso “não pode ser em vão” reforça a ideia de que existe um propósito maior nessa busca, seja ele amoroso, existencial ou espiritual. O convite para “viver o hoje” e “esquecer de toda dor que a vida tem” sugere uma entrega ao presente e à leveza, enquanto o trecho “vem, mas vem sem pensar em voltar / Ou me deixar / Pois no meu voo eu vou / Sem aterrizar” reforça a ideia de uma viagem contínua, sem retorno, típica tanto de uma paixão intensa quanto de uma experiência psicodélica. Assim, “Doce” mistura romance, fuga da dor e busca por transcendência, tudo embalado por uma sonoridade que remete ao psicodelismo brasileiro dos anos 1970.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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