
Self Righteous
Bryson Tiller
Conflitos e confissões em "Self Righteous" de Bryson Tiller
Em "Self Righteous", Bryson Tiller expõe sua vulnerabilidade ao admitir falhas e contradições em seus relacionamentos. Ele reconhece que age de forma oposta ao que costuma pregar em suas músicas, como no trecho: “agora sou eu quem está te tratando mal, contradizendo tudo que venho pregando nas músicas”. Esse tom confessional e autocrítico atravessa toda a faixa, mostrando o conflito entre sua imagem pública e suas atitudes pessoais. O título, que significa "autorreto" ou "autossuficiente", é usado de maneira irônica, já que Tiller revela sua própria hipocrisia e egoísmo, especialmente ao dizer: “fui egoísta, baby, eu sei, eu sei”, e ao perceber tardiamente o impacto negativo de suas ações na relação.
A música reflete um momento introspectivo do artista, marcado pelo desejo de reconciliação e pela dificuldade de lidar com seus próprios erros. Isso aparece em versos como “sexo mais, era nisso que eu estava; falar menos, era nisso que eu estava”, onde ele admite ter priorizado superficialidades em vez de uma conexão real. A produção, que mistura elementos de trap e R&B, reforça o clima íntimo da confissão. Tiller também aborda o impacto das redes sociais no relacionamento, usando expressões como “stalkeando” e mencionando comportamentos digitais que evidenciam sua obsessão e vontade de reatar. Assim, "Self Righteous" retrata de forma honesta o processo de autocrítica e busca por mudança diante dos próprios erros.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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