
A Droga Que Eu Gosto (part. Ari)
Cacife Clandestino
Desejo intenso e vício emocional em “A Droga Que Eu Gosto”
"A Droga Que Eu Gosto (part. Ari)", do Cacife Clandestino, utiliza a metáfora da droga para retratar a intensidade do desejo e da paixão. A letra compara o envolvimento amoroso a um vício, deixando claro no refrão: “Pra me entorpecer deixa eu usar você, é a droga que eu gosto”. Aqui, o prazer e a excitação do relacionamento são apresentados como tão fortes e irresistíveis quanto o efeito de uma substância viciante. O grupo deixa evidente que essa comparação não é exagerada, mas sim uma escolha para mostrar como a atração pode ser perigosa e incontrolável, como nos versos “Ela é um perigo, eu invisto na aposta”.
O cenário da música é marcado por referências ao universo urbano e noturno, como em “Dona do baile, de birinight Campari” e “No set da REEO Mix, South Side, DuBronx, Eletrobase”. Essas menções situam a narrativa em festas e baladas, ambientes onde a busca por sensações intensas é comum. A letra também destaca elementos do cotidiano jovem, como bebidas, festas e estilos musicais, criando uma atmosfera sedutora e descontraída. A participação de Ari reforça essa vibe envolvente. A mulher descrita na canção é multifacetada – “Ela é samba, rap, ela é soul e funk” –, mostrando que ela é única e capaz de provocar diferentes sensações. No final, a música fala sobre se entregar ao prazer do momento, mesmo sabendo dos riscos, como em “Vamo viver um amor bandido”.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Cacife Clandestino e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: