
Vai de Roda
Cezar e Paulinho
Tradição e festa rural em “Vai de Roda” de Cezar e Paulinho
Em “Vai de Roda”, Cezar e Paulinho retratam o ambiente animado das festas rurais, onde a dança em círculo, como a tradicional "caninha verde", é o centro da integração. O convite repetido "vai de roda" e a orientação para não se encostar na parede reforçam o clima de coletividade e descontração, incentivando todos a participarem da celebração. O verso “encoste aqui no meu braço, que esta noite dorme só” sugere um flerte leve, aproveitando o ambiente festivo para aproximar as pessoas e brincar com a timidez de quem prefere ficar à margem do salão.
A letra traz expressões e imagens típicas do universo caipira, como “tropeiro só fala em burro, carreiro só fala em boi”, destacando a identidade de cada personagem do campo e sua relação com o cotidiano rural. Metáforas como “amor que não é sincero é uma rosa sem perfume” e “orvalho caiu da flor, foi a areia que bebeu” refletem sobre a transitoriedade dos sentimentos e das alegrias, conectando a simplicidade da vida no interior a temas universais. A música valoriza tanto a festa quanto a sabedoria popular, mostrando como as lições de vida e a tradição são passadas de geração em geração, em sintonia com a trajetória de Cezar e Paulinho e sua ligação com as raízes da música sertaneja tradicional.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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