
Barbaridade
Cezar e Paulinho
Exagero e humor regional em "Barbaridade" de Cezar e Paulinho
A música "Barbaridade" de Cezar e Paulinho se destaca pelo uso criativo do exagero e do humor, elementos tradicionais do sertanejo. A letra apresenta situações absurdas, como "duzentos dourados e quatrocentas traíras" ou "vinte e cinco formiguinhas carregando um elefante", que não devem ser levadas ao pé da letra. Essas hipérboles servem para divertir e impressionar, seguindo a tradição de contar "causos" exagerados no universo rural, onde a criatividade e a oralidade são valorizadas.
O refrão repete a expressão "barbaridade", típica do sul do Brasil, para destacar o espanto diante de feitos inacreditáveis. O humor também aparece nos desfechos inesperados, como na frase "a bala veio de volta e matou meu cachorro baio". Ao brincar com o impossível, a música aproxima o ouvinte do cotidiano sertanejo, celebrando a arte de contar vantagem e de se maravilhar com o inusitado. O refrão "isso é bom, que mete medo" reforça a ideia de que o extraordinário, mesmo improvável, é motivo de orgulho e diversão, transmitindo leveza e alegria ao público.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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