
Flor do Oriente
Chandra Lacombe
Espiritualidade cotidiana e equilíbrio em “Flor do Oriente”
“Flor do Oriente”, de Chandra Lacombe, aborda como a espiritualidade pode ser vivida de forma prática, sem perder o contato com a realidade do dia a dia. O verso “Estou aqui com meus pés no chão / Meu coração a serviço da luz” resume essa ideia, mostrando que buscar a iluminação não significa se afastar do mundo, mas sim encontrar equilíbrio entre o material e o espiritual. O trecho sobre o “cálice vazio” da mente, pronto para receber o “Maná da verdade”, sugere a importância de esvaziar-se de preconceitos para se abrir ao conhecimento universal, algo presente tanto em tradições orientais quanto nas medicinas sul-americanas, referências frequentes na obra de Chandra Lacombe.
A letra também ressalta valores como generosidade e desapego, especialmente em “É dando que se recebe / Esse saber faz sucumbir a ilusão”, reforçando que a verdadeira riqueza está em compartilhar. A menção à “Mãe Divina” e ao “Pai Eterno” representa o reconhecimento das energias femininas e masculinas do universo, enquanto a contemplação da natureza é apresentada como caminho para a unidade cósmica. O “lótus dourado” no coração, símbolo de pureza e iluminação, reforça a busca por uma consciência elevada, resistente às adversidades. Ao agradecer aos “sábios yogues” e às “falanges orientais”, Chandra Lacombe expressa gratidão pelas tradições que inspiram sua jornada, fazendo de “Flor do Oriente” um convite ao autoconhecimento e à conexão com o sagrado.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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