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Le vieux moulin

Claveau André

Letra

O Velho Moinho

Le vieux moulin

A romanceLa romance
De uma humilde polca de um noite,D'une humble polka d'un soir,
No meu coração deixou sua doce esperançaDans mon cœur a laissé son doux espoir
É a dançaC'est la danse
De um pequeno baile ao ar livreD'un petit bal en plein vent
Que sonhandoQu'en rêvant
Eu evoco tão frequentemente.J'évoque si souvent.

Na Holanda, uma noite, perto de um velho moinhoEn Hollande un soir, auprès d'un vieux moulin
Sobre uma colina perfumada de jasminsSur une colline embaumée de jasmins
Eu pensei ter visto de repente dançar perto de mimJ'ai cru voir soudain danser près de moi
O paraíso, em dois tamancos de madeiraLe paradis, sur deux sabots de bois
Na Holanda, uma noite, perto de um velho moinhoEn Hollande un soir, auprès d'un vieux moulin
Eu entreguei meu coração ao pegar pela mãoJ'ai donné mon cœur en prenant par la main
O anjo que alegremente me conduziu diretoL'ange qui gaiement m'a conduit tout droit
Ao paraíso em dois tamancos de madeira.Au paradis sur deux sabots de bois.
Ai! É verdadeHélas ! C'est vrai
O amor é efêmeroL'amour est éphémère
Nunca háIl n'est jamais
Um verdadeiro paraíso na TerraDe vrai paradis sur Terre
Na Holanda, uma noite, perto de um velho moinhoEn Hollande un soir, auprès d'un vieux moulin
Novamente amanhã, eu farei o caminhoA nouveau demain, je ferai le chemin
Para ver dançar como antesPour revoir danser tout comme autrefois
O paraíso, em dois tamancos de madeira.Le paradis, sur deux sabots de bois.

A onda cinzaL'onde grise
Refletia ao vento da noiteReflétait au vent de nuit
As lanternas do pequeno baile adormecidoLes lampions du petit bal endormi
E a brisa repetia nos arbustosEt la brise répétait dans les buissons
Os calafriosLes frissons
De nossas canções loucasDe nos folles chansons

Na Holanda, uma noite, perto de um velho moinhoEn Hollande un soir, auprès d'un vieux moulin
De um bom velho moinho, que não mói mais grãosD'un bon vieux moulin, qui ne moud plus de grain
Por um instante, eu pensei ter apertado contra mimUn instant, j'ai cru serrer contre moi
O paraíso, em dois tamancos de madeiraLe paradis, sur deux sabots de bois
Ah, como era bom perto do bom velho moinho,Ah qu'il faisait bon près du bon vieux moulin,
Na hora em que a noite destila seus perfumes!A l'heure où la nuit distille ses parfums !
O anjo, sorrindo, me conduziu diretoL'ange en souriant m'a conduit tout droit
Ao paraíso em dois tamancos de madeira.Au paradis sur deux sabots de bois.
Eu quero reverJe veux revoir
Esse paraíso de uma horaCe paradis d'une heure
Com a esperançaAvec l'espoir
Que para sempre ele permaneçaQu'à tout jamais il demeure
Eu quero reencontrar o anjo do velho moinhoJe veux retrouver l'ange du vieux moulin
Deixando os dias se escoarem pelo destino,En laissant des jours s'égrener le destin,
Para ver dançar como antesPour revoir danser tout comme autrefois
O paraíso, em dois tamancos de madeira.Le paradis, sur deux sabots de bois.


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