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Soneto - XXXI (ou O Amor)

Contos de Joaquim

Quando mais eu sorrio de contente
mais eu sinto meu peito naufragando,
em silêncio, com a paz dum dia brando...
de um ser sem amigo... sem parente...

Os meus olhos festejam quando sofro
quando faço das tripas, coração!
Quando mudo minha rota à direção
aos encalços do amor... e do malogro...

Quando enfim me enjôo do meu fardo,
que me falta o sentido dessa vida,
vou depressa as ruínas da bebida...

E de lá só me vem um pensamento.
Meu sonhar, meu maior contentamento
é prostrar-me aos pés do ser amado...

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