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Flor de Campeira

Cristiano Quevedo

Uma milonga pachola pra se cantar a vida inteira
Tem que ser for de campeira com um laço a bate cola
Tem que falar de cavalos de tombos e gauchadas
Rodeios nas madrugadas contraponteando com os galos.

Saudades da sesta boa no galpão onde eu encilho
Meu pingo quebrando milho pelas tardes de garoa...

Milonga flor de campeira de canto de pelo a pelo
Se cada verso é um sinuelo pra outro que vem de atrás

De faceiro encilho rindo esse potro colorado
Pois quando estou bem montado até o dia fica mais lindo
Cavalo que corcoveia conheço ao meter o freio
Não tiro pra os meus arreios se for mesquinho da oreia.

Eu posso ser feio assim mas quando encilho meu mouro
Falta janela no povo pras moças olharem par mim
Conheço parada feia mas peguei um malacara
Se nega o estribo dispara e se não nega corcoveia
Potro que anda gavionando eu ferro porteira afora
Me agrada de vez em quando dar comida pras esporas.

Tenho um lobuno mimoso e atacado das idéias
Disparou com a minha sogra nem os corvo acharam a véia.

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Composição: Antonio Augusto Fagundes / Luis Bastos / Mauro Ferreira. Essa informação está errada? Nos avise.

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