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Vida de poeta

Dalva de Oliveira

Letra

    Quem ver aquele poeta
    Falar sobre a dor alheia
    É capaz de não crer
    Que de dor ele tem
    A própria vida cheia

    Enquanto ele vai falando
    De um amor que o amigo perdeu
    Faz calar no próprio peito
    As dores que já sofreu

    Não se julga ninguém pela fisionomia
    Um sorriso nos lábios não quer dizer alegria
    Uns sabem sofrer ao suportar a maior dor
    Outros dão cabo da vida por um falso amor

    Em cada coração há algo oculto
    Um ciúme banal ou crime de grande vulto
    E o poeta vai falando, falando sem parar
    Embora muitos desejem fazê-lo calar

    Composição: Orlando Passos / Oswaldo Martins. Essa informação está errada? Nos avise.

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