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Peão de obra, trabalhador brasileiro, ganha a vida na penera, sol latente do sertão
Marmita requentada no almoço ou come fria, honestamente engole sapo, sina dessa profissão
Ganhando pouco, ouve do mundo é vagabundo, só fala quem não entende conte os calos de sua mão
Sustenta a casa, com a sogra, os pais, as tias, os primos, os netos, toda familia e quem tiver na relação

Pá, pá, pá do pedreiro

De manhã cedo, da um beijo em mainha, da tchau para os periquitos desce a ladera em pederão
Nem café toma para nao ter que tomar esporro, trabalhando o dia inteiro é padrinho desse mundão
Não guenta ver uma mulher no meio da rua a garganta chega coça e o grito sinta o culhão

Êêêêêêêêê potêêênciaaaaaa!

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Composição: Diegão Aprigio / Igor Kekas / Rodrigo Pinheiro. Essa informação está errada? Nos avise.

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