
Num É Só Ver (part. Rael da Rima)
Emicida
Empatia e vivência em “Num É Só Ver (part. Rael da Rima)”
A música “Num É Só Ver (part. Rael da Rima)”, de Emicida com participação de Rael, ressalta que apenas observar a realidade das periferias não basta para compreendê-la de verdade. O refrão deixa claro: “não é só ver e julgar (tem que colar)”, criticando julgamentos superficiais e a distância social entre grupos diferentes. Em entrevistas, Emicida reforça essa mensagem ao afirmar que é preciso vivenciar outras realidades para entender o que as pessoas enfrentam diariamente.
A letra traz situações concretas de discriminação, falta de dinheiro e estigmatização, como no trecho: “Eu só queria saber que mania é essa / Toda mão que tu me vê, cresce o zóio e já começa a dizer / Nem pra polícia passar aí e ver / Catar esse neguin de meia hora pra bater”. Esse relato mostra como o preconceito e a violência policial fazem parte do cotidiano de quem vive à margem. A música também aborda temas como desigualdade, manipulação midiática e injustiça social, exemplificados em “Empresários perdem milhões / Pobres acham, devolvem / Barões matam nações / Que se refazem, se movem”. A mistura de rap, reggae e samba reforça a ideia de resistência e expressão popular. No fim, Emicida e Rael defendem que só o contato real e a empatia podem gerar compreensão e respeito, indo além do olhar distante e do preconceito.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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